Fonte:Juína News 163k25
Foram dez anos de espera, a família de Ilda Pedrotti comemorou a condenação de Sirno Fraitag, acusado de matar a esposa de um empresário madeireiro em Juína, hoje falecido. Ilda Pedrott, 56 anos, foi morta de forma brutal, o crime deixou a comunidade revoltada.
O crime ocorreu em junho de 2000, a vitima foi morta enforcada, seu corpo foi encontrado jogado a 150 metros da MT 170 em um matagal, já o seu veiculo foi localizado próximo o albergue no módulo-5, o motivo deste homicídio segundo a Promotora Janine Barros, foi vingança.
O acusado foi preso e cumpriu uma pena de 4 anos de prisão, no primeiro júri popular realizado há 5 anos Sirno foi absolvido e o Ministério Público recorreu da sentença.
Nesta quarta feira dia 21 de julho mais uma vez ele sentou no banco dos réus que teve três advogados para tentar provar a inocência de seu cliente que estava residindo no estado de Rondônia.
O Ministério Público apresentou as provas nos autos que incriminava o réu, varias testemunhas foram arroladas ao inquérito e ouvidas no júri, e a noite a sentença final.
Os jurados acataram as denúncias do Ministério Público e o Juiz Edson Dias Reis, aplicou à pena, foram mais de 24 anos de prisão pela morte da de Ilda Pedrotti.
Após a decisão sentencial, Sirno que estava cumprindo a pena em liberdade foi encaminhado para a cadeia pública do município, como já cumpriu cerca de 4 anos de prisão deverá ser beneficiado nos próximos dias com a semi- liberdade